Programa de crédito educativo - CREDUC
Faço parte de um processo movido pela CAIXA na Seção Judiciária do Estado de Minas gerais, onde figuro como fiador da Ré, e estou abismado com a sequência do processo na PETIÇÃO; uma vez que a CAIXA montou um verdadeiro monstro "FRANKSTEIN" peticional, com o nome de "monitória" (estritamente legal), onde ela pede a execução de créditos contra a ré no valor de R$153.668,61, olhem bem, cento e cinquenta e três mil, seiscentos e sessenta e oito reais e sessenta e um centavos, contra a ré. O que mais intriga é que, mesmo que o Juiz (a) tendo determinado à CAIXA uma apresentação da planilha de cálculos (exigência fundamental no direito, "in casu") no processo em discussão, a CAIXA nunca a apresenta a planilha determinada e entra com outros subterfúgios para conseguir seu intento.
Hoje, no processo a ré não sabe por onde foi parar a cabeça do monstro (petição), a perna nem o tronco da mesma, a CAIXA está tentando transformar pedido de monitória baseada em algum membro do monstro que não conseguimos identificar.
A caixa levou quase 10 anos para pedir a execução da estudante "inadimplente" mas conseguiu localiza-la em menos de um mês apos entrar com o pedido da Monitória, para fulminá-la em processo. PORQUÊ não fez a cobrança administrativa, como de praxe e como manda a norma administrativa, assim que venceu a primeira parcela do financiamento? Má fé por parte da caixa? Naquela época, eu já poderia me sacrificar, como fiador, cortando inúmeros compromissos pessoais como até compra de remédios, para pagar as parcelas do contrato (leonínico e caro) o qual a ré, naquele período não poderia ainda pagar, mas eu na forca, o honraria.
Sabem por quê tudo isto? Porque quando a ré se formou morávamos todos em Belo Horizonte e ela disputou e passou em segundo lugar em um concurso na Prefeitura de Belo Horizonte para ocupar o cargo de Terapeuta Ocupacional; desbancando seus próprios professores, que também disputaram o pleito. Mas, o concurso entrou no processo de bandidagem típico do ciclo político atual e só quase nove anos depois ela foi citada para ocupar o cargo. Nesse intermédio, ela Já desesperada e sem emprego, optou por aceitar um convite para trabalhar em ARAÇUAÌ (Vale do Jequitinhonha) e lá está até hoje, com residência fixa, casada e mãe de dois filhos e exercendo uma atividade profissional de extrema contribuição social, muito maior do que a dos médicos cubanos hoje.
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